O importante não é aquilo que fazem de nós, mas o que nós mesmos fazemos do que os outros fizeram de nós.
JEAN-PAUL SARTRE

domingo, 13 de novembro de 2011

«FUGA PARA O BARROCO»

Num concerto da Casa da Música, no âmbito do Festival «À Volta do Barroco» o programa apresentado, intitulou-se «Fuga para o Barroco». Foram tocadas obras de compositores contemporâneos, que se inspiraram em formas e géneros musicais oriundos do barroco e com a formação instrumental de cordas, o corpus das orquestras barrocas.

Ouviu-se: Mendelssohn, Respighi, Stravinsky
Heitor Villa-Lobos, Aldemaro Romero e Alberto Ginasterra.

Destaco Villa-Lobos, «Bachianas Brasileiras nº 9», que alude ao maior compositor do período barroco, Johann Sebastian Bach. Composto em dois andamentos, Prelúdio e Fuga.

Do programa: «A Fuga é um verdadeiro monumento de contraponto digno de Bach e o seu final é verdadeiramente grandioso. O seu ritmo, estruturada num compasso de 11 tempos (5+6), cria um efeito simultâneamente sincopado e irregular».



Não foi por acaso que escolhi este vídeo, no mesmo é apresentada obras do pintor Cândido Portinari, um pintor que muito aprecio. Nas suas obras, o pintor retratou questões sociais e aproximou-se da arte moderna europeia. As suas pinturas aproximam-se do cubismo, surrealismo e dos pintores muralistas mexicanos, sem, contudo, se distanciar totalmente da arte figurativa e das tradições da pintura. O resultado é uma arte de características modernas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário