O importante não é aquilo que fazem de nós, mas o que nós mesmos fazemos do que os outros fizeram de nós.
JEAN-PAUL SARTRE

sábado, 26 de novembro de 2011

CONTINUANDO COM CHARLES CHAPLIN

A WOMAN OF PARIS
Charles Chaplin (1923)
Normalmente, associam-se a Lubitch as “comédias de enganos”. Mas associam-se mal. Lubitsch só as cultivou depois de ter visto A Woman of Paris, do qual provém em linha recta The Marriage Circle. A árvore genealógica começa em DeMille, segue por Chaplin e desagua em Lubitch. [...] hoje é «opinião pública» que este é um dos mais fascinantes e secretos filmes que o cinema alguma vez nos deu. Ninguém pode perceber a evolução do cinema de Hollywood (a arte de tudo mostrar, tudo ocultando) sem conhecer A Woman of Paris.

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