O importante não é aquilo que fazem de nós, mas o que nós mesmos fazemos do que os outros fizeram de nós.
JEAN-PAUL SARTRE

sexta-feira, 25 de junho de 2010

NEUE BAHNEN (Novos Caminhos)


Sonata op.1 ALBAN BERG Não conhecia e segundo o programa permanece na História da Música, como uma das mais auspiciosas primeiras obras, foi a primeira peça depois de 4 anos de estudo de Berg com Schönberg, o fundador da revolucionária SEGUNDA ESCOLA DE VIENA, que incentivava à inovação dentro do respeito pela tradição.
Esta composição tem um pendor lírico extremamente acentuado, alcançando a mais depurada expressão do Romantismo tardio num clima extremamente apaixonado, arrebatador e, simultâneamente, inovador.

Sonata em si menor FRANZ LISZT, contrariamente a Beethoven e Schubert, que estabeleceram os 4 andamentos, esta sonata tem só um andamento, com uma grande unidade temática. O seu universo é inquietante, com momentos apaixonados de grande lirismo. Determinados autores consideram esta sonata autobiográfica.

Sonata op.5 JOHANNES BRAHMS, esta sonata tem proporções gigantescas com carácter heróico e impetuoso, cheio de contrastes violentos de humor, confrontos de emoções e um sentido de libertação. Esta obra foi escrita depois do jovem Brahms ter sido apresentado pelo conceituado compositor Robert Schumann, ao cosmopolita mundo musical de Düsseldorf.
Três sonatas, consideradas inovações na história da música ocidental e tocadas pelo excelente pianista Jorge Moyano

Nenhum comentário:

Postar um comentário